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AVC

O derrame é uma das principais causas de morte em todo mundo e atinge pessoas de idades variadas

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O que é o AVC?

Conhecido popularmente como derrame, o AVC (Acidente Vascular Cerebral) é, de maneira simplificada, a morte de células em uma região do cérebro. Esse processo ocorre quando há interrupção do fluxo de sangue no órgão.

Existem duas formas de AVC: o hemorrágico e o isquêmico. Os dois casos são considerados graves e devem ser identificados o quanto antes para serem devidamente tratados em um hospital.

O AVC é, atualmente, a principal causa de morte em todo mundo. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que uma pessoa morre de AVC a cada 5 minutos, totalizando 100 mil mortes anuais.

Mesmo que a pessoa vítima de derrame não venha a falecer, ela pode enfrentar sequelas para o resto da vida, que incluem alterações motoras (paralisia) e na fala, déficit de memória, dificuldade em reconhecer pessoas e objetos, entre outros.

AVC isquêmico ou hemorrágico: qual a diferença?

O AVC isquêmico é o mais comum e acontece quando um acúmulo de gordura entope as paredes de um vaso sanguíneo do cérebro e interrompe ou limita o fluxo de sangue, causando morte celular.

Já o AVC hemorrágico ocorre quando uma artéria ou vaso sanguíneo se rompe, interrompendo a circulação sanguínea e causando vazamento no local.

Os dois tipos de derrame podem ser prevenidos por meio de boa alimentação, exercícios físicos e bons hábitos, como evitar o consumo de álcool em excesso e cigarros. Evitar o estresse e realizar acompanhamento médico com frequência também são bons meios de evitar um AVC.

É importante destacar que o AVC isquêmico apresenta maiores chances de responder aos métodos preventivos e acontece, principalmente, por conta de colesterol alto, alterações cardíacas e doenças de coagulação.

Por outro lado, o AVC hemorrágico pode ocorrer por pressão alta, aneurisma ou acidentes em que há pancadas fortes na cabeça, por exemplo.

Quais são os principais sintomas?

Os sintomas são semelhantes nos dois tipos de AVC e incluem:

• Alterações motoras súbitas

• Fraqueza muscular

• Dificuldade na fala

• Dormência no rosto, pernas ou braços

• Incapacidade de movimentar membros, geralmente em apenas um lado do corpo

• Sonolência

• Confusão mental

• Cegueira

• Náusea e vômito

Dor de cabeça forte e repentina

• Aumento da pressão intracraniana

SAMU e a identificação de sintomas

Identificar os sintomas de AVC rapidamente é importante para que a pessoa tenha um atendimento adequado o mais breve possível.

Se há alguma dúvida de que os sintomas são relativos à um AVC, é recomendado fazer o SAMU, sigla que significa:

S de sorriso: peça para a pessoa sorrir. O AVC é caracterizado pela pessoa só conseguir abrir a boca de um lado, Nesse caso, o sorriso será torto.

A de abraço: um dos sintomas de derrame é fraqueza muscular e falta de coordenação em um dos lados do corpo. Por isso, peça um abraço e veja se a pessoa consegue levantar os dois braços.

M de música: estimule a pessoa a cantar. Como há dificuldade na fala e na organização de pensamentos, o paciente não conseguirá articular uma canção em voz alta.

U de urgência: se todos os testes forem positivos, chame ajuda e uma ambulância imediatamente.

Como tratar os sintomas?

Quanto antes os sintomas começarem a ser tratados, melhores são as chances de o paciente não ter grandes sequelas. Por isso, o tratamento tem início na ambulância, com oxigênio e medicamentos para baixar a pressão arterial.

No hospital, será identificado o tipo de AVC que o paciente teve. A partir disso, o tratamento será diferente.

Caso seja um AVC isquêmico, serão prescrevidos medicamentos diretamente na veia para dissolver os coágulos de gordura. Se os remédios não funcionarem, o paciente pode ser encaminhado para uma cirurgia a fim de limpar os vasos sanguíneos.

Se o diagnóstico for de AVC hemorrágico, o paciente deverá tomar remédios na veia para reduzir a pressão arterial, mas geralmente é necessário passar por uma cirurgia para corrigir as lesões nos vasos e artérias.

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